O Movimento Revolução Branca cita Victor Hugo e afirma que “é pela ironia que começa a liberdade“. A petição já está online há alguns dias.

O Movimento Revolução Branca (MRB), que já apresentou várias queixas crimes contra responsáveis políticos e, na altura das eleições do ano passado, contra vários candidatos autárquicos, vem agora, com a “ironia”, apresentar uma petição para a privatização da Assembleia da República (AR).

Conforme o Tugaleaks apresentou ontem, a AR vai ter este ano mais cinco milhões de euros para gastar em 2014, incluindo aumentos em condecorações e uso de telecomunicações.

 

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Segundo um comunicado enviado pelo MRB aos órgãos de comunicação social, este movimento pretende “lançar profundo debate na sociedade Portuguesa, incluindo na Assembleia da República, suportado nos princípios descritos nesta petição, para um novo regime de incompatibilidades e impedimentos dos deputados, visando a dignificação do exercício das funções e do serviço público à Nação“.

Afirma ainda que são um “Movimento cívico, apartidário, centro de união de Cidadãos, famílias e gerações, com vista a consciencializar e mudar as condições políticas e sociais em Portugal, elevar a moralidade da sociedade portuguesa e do Estado que a representa”.

Na petição pode ler-se que o Estado deve cortar na despesa e que os deputados não representam o povo, bem como outras considerações.

 

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Entrevista da RTP ao MRB