WikiLeaks incitou esta terça-feira os Estados Unidos a tratarem com seriedade a incitação à morte, sob pena de verem repetir-se casos como o atentado contra Gabrielle Gifford.
Julian Assange, o australiano fundador da organização, apela às autoridades norte-americanas para agirem judicialmente contra todas as formas de incitação ao assassínio: “uma nação civil não pode ter membros proeminentes da sociedade pedindo constantemente para a morte ou o assassinato de outros indivíduos ou grupos”.