O inimigo número um dos Estados Unidos só não tem uma bala na cabeça porque ainda não o conseguiram fazer. Membro do Pentágono afirma que quer Edward Snowden morto.
Á medida que as luzes se afastam de Julian Assange e se voltam para Edwars Wnoden, o “leaker” mais recente a fugir dos Estados Unidos com medo de represálias e até por temer pela sua vida, o inimigo número um da grande potência mundial passa a poder levar com uma bala na cabeça, se o conseguirem apanhar.
Um membro da NSA contou ao BuzzFeed que “num mundo onde não estou proibido de matar um Americano, eu iria pessoalmente matá-lo”.
Por outro lado, um membro do Pentágono, antigo membro das forças especiais militarizadas daquele país, afirmou ainda ao mesmo site que “eu gostava de colocar uma bala na cabeça dele” embora adiante que “não tem prazer em tirar a vida a um ser humano”, apelidando Edward Snowden de traidor.
No seio dos serviços de informação e inteligência norte-americanos, Snowden é tido como um reles traidor em tempo de guerra.
Snowden pode ter tido ajuda da Rússia
A Rússia pode ter ajudado Edward Snowden a mostrar ao mundo os sistemas de vigilância que estão neste momento a operar um pouco por todo o mundo, revela o The Guardian
Segundo Mike Rogers, um Republicano representado pelo estado de Michigan, Snowden é um “ladrão que acreditamos ter tido ajuda”. “Acredito que há uma razão para ele ter ido parar às mãos, aos braços amigos, de um agente da FSB [Federal Security Service] em Moscovo. Não acredito que isto seja uma coincidência”.
Snowden teve asilo temporário na Rússia deste Agosto passado quando viajou para aquele país vindo de Hong Kong. A ajuda da Wikileaks nesta matéria foi bastante importante, havendo durante a maior parte do tempo uma representante da organização com ele.
No entanto Snowden assegurou sempre que nunca tinha levado qualquer documento que ele obteve para a Rússia porque isso não iria “servir o bem comum” de ninguém.
