O coletivo LulzSec Portugal divulgou ao fim da manhã de hoje uma lista com quase 2000 nomes da Maçonaria. É quase o dobro da lista divulgada pelos media nos últimos dias.

 

LulzSec Portugal

 

 

A lista previamente divulgada com pouco mais de 1000 aparentemente estava incompleta. O Tugaleaks apurou que a lista divulgada agora pelos LulzSec Portugal tem mais nomes e não foi manipulada ou escondida.

A lista é proveniente de uma denúncia anónima que os LulzSec Portugal receberam no dia 25 de Junho mas que só hoje foi divulgada.

No seu comunicado, os LulzSec Portugal fazem notar isso mesmo:

Foi nos considerado irrelevante a informação pois nao prova, nem tem meio de comprovar corrupção dentro da maçonaria nem prova o trafico de influencias no governo
(que “toda a gente” sabe que existe.. Ora Durão Barroso foi eleito em segredo nao foi? por exemplo).
no entanto a prova de corrupção é o facto de “como os dados foram divulgados”, visto ser um trabalho apenas possivel de ser feito por um “profissional” como disse Antonio Maria – “Isto parece ser uma lista elaborada por serviços de informações ao longo dos anos. Será? E se é, para quê? “

 

A lista, a que o Tugaleaks teve acesso minutos depois da sua publicação, mostra nomes da área dos media, empresários, políticos e polícias. A lista vai agora ser extensivamente investigada pelo Tugaleaks, tendo em conta que esta é mais completa do que a publicada  e que gerou polémica nos media, nomeadamente, na “falsa” acusação da Maçonaria sobre a infiltração de hackers no seu sistema informático.

Ainda num tweet, os hacktivistas questionam se  “agora o jornalismo passa pelo “possiveis” ataques informaticos.. baseiam se em palpites estes profissionais?”, o que vai de encontro ao propósito do Tugaleaks em divulgar informações que não passam nos media.

Por detrás da divulgação desta informação pode estar as repetidas críticas ao hacktivismo pelos media que nada têm valor como se prova agora.

Lista completa disponível aqui