É a resposta a mais um documento secreto revelado pelo “El País”, citando o site Wikileaks. O gabinete do primeiro-ministro reafirma que houve contactos com os Estados Unidos, mas de Washington nunca veio um pedido formal para a passagem de voos e a utilização das Lajes por aviões que transportavam prisioneiros de Guantánamo. O assessor diplomático de José Sócrates, em 2007, diz ainda, à Renascença, que não sabe nada sobre este assunto, que sempre esteve entregue ao Ministério dos Negócios Estrangeiros.

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